Resenha - Divergente

Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Ano: 2012
Páginas: 504


Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

Em “Divergente” a população divide-se em 5 grupos, chamados de facções: Audácia, Amizade, Abnegação, Erudição e Franqueza. Isso significa que, aos 16 anos, cada adolescente passará por um teste de aptidão, que indica qual facção ele melhor se enquadra, e deverá escolher qual irá se juntar e derramar seu sangue. Cada facção é representada por uma qualidade: Coragem, bondade, altruísmo, inteligência e honestidade, respectivamente.
Beatrice, mesmo após viver 16 anos como Abnegada e amar sua família, mantém dúvidas sobre sua verdadeira vocação, pois se considera egoísta demais para sua facção. O resultado inconclusivo de seu teste de aptidão só a leva a mais dúvidas e a mesma se surpreende ao decidir juntar-se ao grupo da Audácia.
Na Audácia as coisas são um pouco diferentes: os iniciantes devem passar por uma série de testes e treinamentos rigorosos, inclusive lutar entre si e pular de trens em movimento, para provar sua coragem e superar seus medos. Mas será mesmo apenas esse o objetivo?
Em sua nova facção, Beatrice, ou melhor, Tris, se descobre mais forte e corajosa do que imaginava, vivencia momentos de terror com seus oponentes e se apaixona por Quatro, seu treinador. Em meio a tantos desafios, há a saudade da família, o medo de ser eliminada da Audácia e se tornar uma sem facção, além de estranhos acontecimentos entre a Erudição, a Audácia e a Abnegação e a relação do líder de sua facção, Eric, com Jeanine, líder da Erudição. Tais conflitos poderiam desencadear uma guerra?
Beatrice é classificada como divergente, por possuir mais de uma característica que a define. Mas o que isso significa, além da capacidade de alterar o percurso de seus testes nos simuladores?

“Mas nossas mentes movem-se em dezenas de direções diferentes. Não podemos ficar confinados a uma única maneira de pensar, e isso apavora nossos líderes [...].

Sinto como se alguém tivesse enchido meu pulmão com novos ares. Não sou da Abnegação. Não sou da Audácia.
Eu sou Divergente.
E não posso ser controlada.” (p. 455)

E o que eu achei do livro? Li em dois dias. Devorei! É, de cara, meu tipo de leitura favorita: fantasia, com ação, suspense e aquele toque de romance que não pode faltar. Leitura rápida e fácil aliada à trama envolvente que não te deixa largar o livro, conclusão: cancelei todos os compromissos para terminar a leitura! rs. Confesso que achei a capa sem graça e enrolei alguns dias para começar a ler. Mas Divergente me conquistou logo nas primeiras páginas, recomendo!

Nota da capa: 6 
Nota da história: 10

4 comentários:

  1. Estou lendo esse livro e estou amando também!
    Adorei a sua resenha, estou lendo em inglês e aparentemente não muda muita coisa.

    http://depoisdeumlivro.blogspot.com/
    espero a sua visita (:

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  2. Estou aguardando o ultimo livro da série. Uma das melhores séries de distopia que eu já li. Só espero que o filme seja fiel ao livro

    http://entreosmeusdramas.blogspot.com.br/

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  3. parece ser bem interessante !
    Conheça (m):

    coisasuteisoufuteis.blogspot.com.br

    Vou adorar te retribuir, bjs

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  4. Eu preciso ler esse livro. Até porque a adaptação sairá daqui a pouco e eu preciso conseguir a capa original haha
    Distopias por si só já são ótimas, com romance envolvido fica melhor ainda né?!

    Beeijos, Dreeh.
    Blog Mais que Livros

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