Não é de hoje que a escrita é meu calmante,
meu colírio, meu relaxante muscular. Minha droga, meu vício, minha terapia. Meu
colo de mãe, meu abraço apertado nas noites frias, meu beijo apaixonado do
amado ou meu reencontro com os amigos do passado. Não é de hoje.
Mas foi só ontem que percebi que a escrita contagia todos ao meu redor. Meus amigos, minha família, todos inalaram a poesia das palavras que um dia escrevi. Inebriados com a magia, percebi enfim, que a escrita também unia. Independente da cor, do sexo ou da etnia. As palavras não têm preconceito nem preceito. Só querem existir, livres por si só.E como uma ponte, os versos uniram o que estava longe. E sabe do mais? Eu sequer sai do lugar...
Mas foi só ontem que percebi que a escrita contagia todos ao meu redor. Meus amigos, minha família, todos inalaram a poesia das palavras que um dia escrevi. Inebriados com a magia, percebi enfim, que a escrita também unia. Independente da cor, do sexo ou da etnia. As palavras não têm preconceito nem preceito. Só querem existir, livres por si só.E como uma ponte, os versos uniram o que estava longe. E sabe do mais? Eu sequer sai do lugar...